quarta-feira, 13 de outubro de 2010
+ Dom Aldo Pagotto - Vida e Eleições 2010
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Bento XVI incentiva oração do terço em outubro
Apresentamos a intervenção de Bento XVI antes de rezar a oração mariana do Ângelus neste domingo, em Palermo, após ter celebrado a Eucaristia junto a cerca de 200 mil peregrinos.
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
O Segredo do cristão: A misericórdia de Deus, segundo papa Bento XVI
Neste domingo, dia 12 de setembro de 2010, por ocasião do Ângelus, ao comentar o evagelho do dia, Bento XVI assegurou que o segredo do cristão consiste não somente em reconhecer seu pecado, mas também em abrir-se à misericórdia de Deus.
Esta foi a mensagem que o Papa deixou aos peregrinos que lotavam o pátio da residência pontifícia de Castel Gandolfo, ao meio-dia de hoje, para rezar com ele a oração mariana do Ângelus e escutar suas palavras de comentário ao Evangelho de hoje, no qual Jesus apresenta as três "parábolas da misericórdia" de Deus.
Quando "fala, nas suas parábolas, do pastor que vai atrás da ovelha perdida, da mulher que procura a dracma, do pai que sai ao encontro do filho pródigo e o abraça, não se trata apenas de palavras, mas constituem a explicação do seu próprio ser e agir", reconheceu o Pontífice, citando um dos temas centrais do seu pontificado, o amor de Deus, exposto em sua encíclica Deus caritas est.
Esta foi a mensagem que o Papa deixou aos peregrinos que lotavam o pátio da residência pontifícia de Castel Gandolfo, ao meio-dia de hoje, para rezar com ele a oração mariana do Ângelus e escutar suas palavras de comentário ao Evangelho de hoje, no qual Jesus apresenta as três "parábolas da misericórdia" de Deus.
Quando "fala, nas suas parábolas, do pastor que vai atrás da ovelha perdida, da mulher que procura a dracma, do pai que sai ao encontro do filho pródigo e o abraça, não se trata apenas de palavras, mas constituem a explicação do seu próprio ser e agir", reconheceu o Pontífice, citando um dos temas centrais do seu pontificado, o amor de Deus, exposto em sua encíclica Deus caritas est.
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terça-feira, 17 de agosto de 2010
Leigos, na cidade dos homens, construtores da cidade de Deus
No mês das vocações, destacamos a vocação dos cristãos leigos e leigas. São todos os membros da Igreja que vivem sua fé e sua consagração batismal nas condições ordinárias da vida: na família, nas profissões, no mundo da cultura ou exercendo responsabilidades sociais. É esse imenso povo de Deus presente em todo o tecido social, permeando-o com o sal e fermento do Evangelho e irradiando sobre as realidades deste mundo a luz de Cristo, que ilumina sua própria vida.
Com frequência, somos levados a considerar como “cristãos leigos” apenas aqueles que realizam atividades pastorais no ambiente eclesial propriamente dito. Certamente, a sua participação na vida da Igreja, naquilo que lhe compete, é de suma importância e a Igreja agradece a sua colaboração generosa nas diversas responsabilidades das comunidades eclesiais, como a catequese, a animação litúrgica ou as muitas formas de ação pastoral e administrativa. No entanto, nem todos os fiéis leigos poderiam estar empenhados em alguma pastoral.
De fato, porém, a vocação primordial dos fiéis leigos é testemunhar a novidade do Reino de Deus no “mundo secular” (cf LG 31), lá onde a Igreja não está presente de forma institucional. Trata-se de um vastíssimo e desafiador campo para a ação missionária da Igreja, a ser atingido sobretudo através dos leigos. A vida na comunidade eclesial, as celebrações litúrgicas e as organizações eclesiais são momentos e espaços necessários para o cultivo e a alimentação da fé, para o suporte e o preparo para a ação no mundo; toda a vida do cristão leva à Eucaristia e, dela, tira sua força toda a fecundidade para a vivência apostólica diária. O mesmo poderia ser dito da Palavra de Deus: dela parte todo impulso para a missão e, ao mesmo tempo, toda ação cristã no mundo requer constante retorno à Palavra de Deus para iluminar, discernir, encorajar e sustentar a vivência da fé. Mas a vida cristã não se restringe a esses momentos e espaços.
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O mártir é “uma pessoa extremamente livre”, diz Papa
Bento XVI pede o compromisso diário de crescer no amor a Deus
O mártir é “uma pessoa extremamente livre” – afirma Bento XVI – pois a graça de Deus não suprime a liberdade, mas a enriquece.
O Papa falou sobre o martírio, “forma de amor total a Deus”, na audiência geral desta quarta-feira, realizada junto aos peregrinos reunidos em Castel Gandolfo.
“Onde se funda o martírio? – perguntou primeiramente o Papa –. A resposta é simples: sobre a morte de Jesus, sobre seu sacrifício supremo de amor, consumado na Cruz para que pudéssemos ter a vida”.
No martírio, opera “a lógica do grão de trigo, que morre para germinar e trazer a vida”. “O próprio Jesus é o “grão de trigo que veio de Deus, o grão divino, que se deixa cair na terra, que se deixa partir, quebrar na morte e, precisamente através disto, se abre e pode assim dar fruto na vastidão do mundo”.
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domingo, 15 de agosto de 2010
Festa da Assunção de Nossa Senhora
Você é bendita entre as mulheres”
O evangelho da festa de hoje tem duas partes bem distintas, o encontro entre Maria (grávida de Jesus) e Isabel (grávida de João); e, o Canto do Magnificat. Para entender o objetivo de Lucas em relatar os eventos ligados à concepção e nascimento de Jesus, é essencial conhecer algo da sua visão teológica. Para ele, o importante é acentuar o grande contraste, e ao mesmo tempo a continuidade, entre a Antiga e a Nova Aliança. A primeira está retratada nos eventos ligados ao nascimento de João, e tem os seus representantes em Isabel, Zacarias e João; a segunda está nos relatos do nascimento de Jesus, com as figuras de Maria, José e Jesus. Para Lucas, a Antiga Aliança está esgotada - os seus símbolos são Isabel, estéril e idosa, Zacarias, sacerdote que não acredita no anúncio do anjo, e o nenê que será um profeta, figura típica do Antigo Testamento.
Em contraste, a Nova Aliança tem como símbolos a virgem jovem de Nazaré que acredita e cujo filho será o próprio Filho de Deus. Mais adiante, Lucas enfatiza este contraste nas figuras de Ana e Simeão, no Templo, (Lc 2, 25-38), especialmente quando Simeão reza: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar o teu servo partir em paz. Porque meus olhos viram a tua salvação” (2, 29)
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