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quinta-feira, 4 de março de 2010

“Novo ataque à Moral e à Vida”

Recebi há alguns dias um artigo de jornal intitulado “Pulseiras do sexo e da discórdia”. Este artigo começa assim: Adereço, com conotação sexual, virou febre entre os adolescentes, mas preocupa os pais.

Li com atenção e indignação este artigo, crescendo dentro de mim um sentimento profundo de compaixão pelas crianças, adolescentes e jovens que mais uma vez são violentados na sua moralidade por adultos irreverentes, maldosos e interesseiros que procuram ganhar dinheiro em cima da fraqueza e da inocência das crianças que começaram a usar os novos tipos de pulseiras que induzem ao uso da sexualidade antes do tempo.
O artigo é de Vitor Ferri que coloca também o endereço eletrônico ao abrir o seu escrito. Ele diz assim: “à primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos das crianças parece inocente. Mas, na realidade elas são um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.
A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet. Quem as usa está automaticamente participando de um tipo de jogo, (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue, ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As cores são assim distribuídas:
Amarela: abraço – Rosa: Mostrar o peito – Laranja: dentadinha de Amor – Roxa: beijo com a língua e talvez sexo – assim vão todas as cores até a cor dourada que dá direito a fazer todos os atos das doze cores.
É um absurdo que merece um ação especial do Juizado de menores, dos pais, das escolas, da Igreja, da Polícia e de uma forma bastante rígida um levante de toda a sociedade, pois levados pelas modas os adolescentes e as crianças que não conhecendo a malícia da coisa, acabam sendo violentados na sua intimidade.
Eu convido você que leu este artigo a passá-lo à frente e entrar numa campanha contra a fabricação, a venda e o uso destas tais pulseiras, pois calar é consentir que esta barbaridade se espalhe mais do que já se espalhou.
Pais, mães, mestres, avós e todos de boa vontade que buscam o bem defendam seus filhos, seus netos e as crianças de todo o mundo e demos juntos um basta a tamanha desonestidade.

Madre Maria José do Espírito Santo, CMES.

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